O Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade está inserido em uma importante área considerada uma reserva da biosfera, ou seja, espaços que privilegiam o uso sustentável dos recursos naturais em áreas protegidas. Veja algumas importantes características dessa especial área da nossa casa comum, onde está inserido o Santuário da Mãe Piedade.
GESTÃO SUSTENTÁVEL
A reserva da biosfera inclui modelo de gestão integrada, participativa e sustentável, criado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e adotado internacionalmente. Cada Reserva da Biosfera, terrestre ou marinha, é uma coleção representativa dos ecossistemas característicos da região onde se estabelece.
Temos sete reservas da Biosfera no Brasil: Mata Atlântica, Cinturão Verde de São Paulo, Cerrado, Pantanal, Caatinga, Amazônia Central e Serra do Espinhaço.
SERRA DO ESPINHAÇO
Nesta reserva está incluído o Monumento Natural Estadual Serra da Piedade. A Serra do Espinhaço caracteriza-se por uma longa cadeia de montanhas, constituída por blocos de dimensões surpreendentes, atravessando os estados de Minas Gerais e Bahia. Declarada pela Unesco, em 2005, Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Com 10,2 mil hectares abrange as Serras de Ouro Preto e Ouro Branco, Serras do Caraça, Catas Altas e Barão de Cocais.
A reserva da biosfera abriga um mosaico de áreas protegidas imprescindíveis para a conservação de espécies raras, ameaçadas e endêmicas.
MONUMENTO NATURAL ESTADUAL SERRA DA PIEDADE
O monumento natural estadual da Serra da Piedade é uma amostra especial dos diferentes ambientes presentes na cordilheira da Serra do Espinhaço. Apresenta diversos organismos que se desenvolvem apenas em sua área, contribuindo para reforçar a necessidade de preservação e conservação. O monumento foi tombado pelo estado de Minas Gerais, com objetivo de preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica, abrangendo os territórios de dois municípios, Caeté e Sabará, e constitui-se, em sua totalidade, de áreas particulares.
